Baixa Autoestima: sintomas, tratamentos e psicóloga online

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Baixa auestima e psicólogo online

A autoestima é um aspecto fundamental da saúde mental e emocional. Quando alguém tem baixa autoestima, isso pode afetar todas as áreas da vida, desde relacionamentos até desempenho no trabalho.

Portanto, neste artigo, exploraremos o que é a baixa autoestima, suas causas, sintomas e tratamentos.

O que é baixa autoestima

A baixa autoestima é uma visão negativa e depreciativa de si mesmo.

Pessoas com baixa autoestima tendem a duvidar de suas habilidades, se sentem indignas de amor e aceitação, e frequentemente se comparam negativamente aos outros. Por isso, essa condição tende a afetar a saúde mental e emocional.

A autoestima refere-se à avaliação que fazemos de nós mesmos. Desse modo, é a percepção de nosso próprio valor, competência e capacidade.

Quando a autoestima está baixa, podemos nos sentir inadequados, inseguros e incapazes de enfrentar desafios. Contudo, é importante reconhecer e abordar esses sentimentos para melhorar nossa qualidade de vida.

Causas da baixa autoestima

Várias causas contribuem para a baixa autoestima, dentre as quais destacamos:

  1. Experiências de infância: Mensagens negativas ou críticas durante a infância comumente deixam marcas duradouras. Abuso, negligência ou comparações constantes com outras crianças prejudicam a autoimagem.
  2. Fracassos e rejeições: Falhas repetidas, rejeições amorosas ou profissionais e dificuldades em atingir metas podem minar a autoconfiança.
  3. Comparação social: A constante comparação com outras pessoas nas redes sociais pode levar à sensação de inadequação.
  4. Bullying: O bullying também tem um impacto significativo na autoestima. Ser alvo de zombarias, insultos ou exclusão social comumente leva a uma percepção negativa de si mesmo.
  5. Excesso de cobranças e críticas por parte dos pais e educadores: Expectativas muito altas ou críticas constantes também minam a confiança e a autovalorização.
  6. Relacionamentos abusivos: Pessoas em relacionamentos abusivos muitas vezes sofrem com a diminuição da autoestima. Portanto, o abuso emocional ou físico corroem a confiança em si mesmo.
  7. Expectativas sociais e padrões de beleza impostos: A pressão para se encaixar em padrões de beleza ou atender às expectativas sociais pode afetar a autoimagem. Comparar-se com os outros com base nessas normas é um causador de baixa autoestima.
  8. Experiências de rejeição e abandono na infância: Eventos traumáticos, como rejeição por parte dos pais ou abandono, afetam profundamente a autoestima. Crianças que não se sentem amadas ou aceitas crescem com uma visão negativa de si mesmas.

Sintomas

Os sintomas variam, mas incluem:

  • Autocrítica excessiva: Pensamentos negativos sobre si mesmo.
  • Isolamento social: Evitar interações sociais por medo de julgamento.
  • Perfeccionismo: Buscar a perfeição como forma de validação.
  • Dificuldade em aceitar elogios: Sentir-se desconfortável quando elogiado.
  • Depressão e ansiedade: A baixa autoestima está frequentemente associada a esses transtornos.
  • Exaltação dos próprios defeitos e qualidades de outras pessoas: Pessoas com baixa autoestima tendem a focar excessivamente em suas próprias falhas e a admirar as qualidades dos outros.
  • Perfeccionismo: Buscar a perfeição como forma de validação é uma indicativo desse problema. Essas pessoas têm dificuldade em aceitar erros ou imperfeições.
  • Falta de confiança na própria opinião: Indivíduos com baixa autoestima muitas vezes hesitam em expressar suas opiniões, temendo serem julgados ou rejeitados.
  • Medo de enfrentar desafios: A insegurança pode levar à evitação de situações desafiadoras. Pessoas com baixa autoestima sentem-se incapazes de lidar com obstáculos.
  • Dureza consigo mesmas e indulgência com os outros: Autocrítica excessiva e falta de autocompaixão são comuns em quem sofre desse problema.

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Tratamentos

Para trabalhar a baixa autoestima, considere:

  1. Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): A TCC ajuda a identificar padrões de pensamento negativos e substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos.
  2. Praticar a autocompaixão: Trate-se com gentileza e compreensão, como faria com um amigo.
  3. Desafiar crenças limitantes: Questionar crenças negativas sobre si mesmo.
  4. Pratique o autocuidado: Dedique tempo para cuidar de si mesmo. Isso inclui atividades como exercícios físicos, meditação, alimentação saudável e sono adequado. Quando nos sentimos bem fisicamente, nossa autoestima também melhora.
  5. Identifique e desafie pensamentos negativos: Esteja atento aos pensamentos autocríticos e negativos. Quando você se pega pensando de forma depreciativa, questione esses pensamentos. Eles são realmente verdadeiros ou apenas percepções distorcidas?
  6. Celebre suas conquistas: Mesmo as pequenas vitórias merecem reconhecimento. Celebre suas conquistas, por menores que sejam. Isso ajuda a reforçar sua autoimagem positiva.
  7. Cultive relacionamentos positivos: Esteja perto de pessoas que o apoiam e valorizam. Relacionamentos saudáveis ​​contribuem para a autoestima.
  8. Desenvolva habilidades e interesses: Aprenda algo novo, explore hobbies e interesses. Quanto mais habilidades você desenvolve, mais confiante se sentirá.

Nesse sentido, buscar tratamento psicológico é um caminho seguro para melhorar a baixa autoestima.

Conclusão

Em resumo, a baixa autoestima não é uma sentença permanente. Com apoio adequado  é possível melhorar a autoimagem e viver uma vida mais saudável.

Portanto, se você se sente para baixo, considere agendar uma consulta online logo abaixo com um psicólogo especializado.

Aqui está um link para mais informações.

Enfim, lembre-se: você merece cuidado e crescimento pessoal.

É sempre importante lembrar que, informações encontradas na internet são apenas de caráter informativo e não substituem a consulta, e nem o tratamento.

Se você se identifica, ou tem alguma dúvida ou preocupação sobre sua saúde, não hesite em buscar um profissional da saúde mental.

 

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